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Quem está certo e quem está errado na relação entre motoristas e ciclistas no trânsito? Sem resposta concreta, a pergunta causa polêmica e desperta outra discussão: como chegar a um denominador comum pelo bem da gentileza e da segurança de todos no trânsito?
A princípio, o melhor que você pode fazer é não começar discussões pensando em brigar. A dica de ouvir com calma o que o próximo tem a dizer vale para qualquer situação. Tendo isso em mente, fica bem mais fácil comparar as opiniões!
O jornalista Guto Lobato (@GutoLobato), que dirige frequentemente pela capital paulista, diz que qualquer imprudência ou manobra brusca pode causar um acidente grave. De acordo com ele, nenhum dos “lados” está certo ou errado: o que falta é respeito mútuo.
“Se todos (motoristas e motociclistas) seguirem a legislação de trânsito, respeitando limites de velocidade e a distância entre veículos, evitando ultrapassagens bruscas e, principalmente, agirem com educação e respeito ao espaço alheio, é muito possível chegar a um resultado positivo”.
Para Guto, a prova de que isso pode ser conseguido está na faixa de motociclistas das grandes avenidas de São Paulo – 23 de Maio, Avenida dos Bandeirantes, Nações Unidas, Brasil, entre outras.
Já a ciclista-ativista Aline Cavalcante (@pedaline) acha que o segredo para fazer um Trânsito+gentil é tolerância. “As pessoas precisam tolerar diferenças e escolhas de cada um, aprender a respeitar direitos”, opina.
Ela diz que, independente de opiniões individuais, a arte de tolerar deve ser exercitada em todos os âmbitos da vida, inclusive no trânsito. “É onde convivemos com outras pessoas, realidades, humores e meios de transporte. Hoje, podemos estar dirigindo, mas amanhã podemos depender de transporte público ou de bicicleta. Precisamos lembrar que somos seres humanos, como todos as outras personagens do trânsito”, pontua.
Fonte: Trânsito Gentil