Direito à gratuidade é assegurado com cadastramento e recadastramento das pessoas com deficiência
11 de março de 2017Policiamento contribui para redução de assaltos a ônibus na capital
21 de março de 2017 O Setransp apresentou em dezembro de 2016 a planilha de custos anual, como de praxe, e nela há simulação da tarifa, para avaliação da SMTT que realiza os cálculos e define o reajuste necessário. Até o momento a SMTT não apresentou um posicionamento.
As empresas de ônibus defendem a aferição da tarifa como é comum diante dos reajustes anuais em todos os setores. O setor de transporre vem enfrentando desequilíbrio proveniente dos crescentes custos e queda no número de passageiros, que caiu 14% entre 2014 e 2016. Hoje, na diferença entre a tarifa e despesas, o setor aponta uma defasagem de 29%.
Nos últimos cinco anos, os custos para operação no serviço do transporte público na Grande Aracaju tiveram 53,08% de aumento no preço do combustível e 53,84% de acréscimo salarial aos trabalhadores rodoviários e redução dos usuários pagantes de 13%. Nesse mesmo período a tarifa de ônibus marcou uma correção de 37,78%, sendo que na época do último reajuste — em dezembro de 2015 — o percentual de reajuste já não atendia a necessidade de revisão da tarifa, de acordo com os aumentos dos custos do serviço do transporte para equilíbrio do setor.