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Na noite de quinta-feira, dia 28, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju ? SETRANSP ? foi o convidado especial de mais um encontro da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa – ADCE -, uma Sociedade Civil, de caráter cultural e educativo, fundada, em Sergipe, em dezembro de 1987.

A reunião, ocorrida no Hotel Aquarius, contou com a participação do superintendente do SETRANSP, José Carlos Amâncio; da coordenadora de Comunicação do SETRANSP, Alessandra Franco; da jornalista Catarina Gonçalves; da auxiliar administrativa Simone Silva e da analista de sistemas Ívina Liziane.

 

Entre os assuntos debatidos, as facilidades do vale-transporte eletrônico foi o que mais chamou a atenção dos presentes. Os empresários aproveitaram a oportunidade para tirar dúvidas sobre o revolucionário VT Web Client, sistema on-line especialmente desenvolvido para o comércio dos créditos eletrônicos.

 

Os dirigentes também interessaram-se em saber sobre a manutenção dos postos de trabalho dos cobradores com o advento da bilhetagem eletrônica. Sobre o assunto, o superintendente do SETRANSP explicou que as cidades que fizeram a opção de retirar os cobradores dos ônibus tiveram sérios prejuízos, pois amargaram uma grande evasão de receitas. A experiência demonstrou que os cobradores são figuras fundamentais para o bom andamento do sistema.

 

Na ocasião, também foram discutidas soluções para os problemas do sistema de transporte coletivo de Aracaju. ?Aracaju precisa de um sistema mais veloz e viável economicamente. Para isso, é necessário criar corredores exclusivos para ônibus e repensar as vias urbanas. Nosso sistema tem um custo muito alto. A tarifa não cobre os custos, pois é muito abaixo da realidade?, analisa Amâncio.

 

Falando das gratuidades, o superintendente do SETRANSP foi enfático ao afirmar que esse benefício não existe na realidade. ?O custo de quem anda de graça, em Aracaju, é debitado da conta dos usuários pagantes. Em outros Estados, como São Paulo, por exemplo, o poder público concede subsídio para as gratuidades?, destaca o superintendente.

 

Na capital paulista, Amâncio ressalta que todos passam pela catraca e a remuneração do sistema se dá por meio do número de passageiros transportados, independente de serem estudantes, idosos ou pagantes. O mesmo não ocorre em Aracaju, onde o cálculo da tarifa não contempla as gratuidades.

 

?Não sabemos sequer quem são e quantas são as pessoas que utilizam-se da gratuidade. Quando lançarmos o cartão Mais Aracaju Cidadania Sênior e fizermos o cadastro dos usuários poderemos sentar para discutir com poder público um percentual de subsídio?, acredita ele.

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